A Cidade do Vinho – Roteiro de Viagem por Bordeaux e Saint-Émilion, França

Muitos citam o La Cité du Vin como um parque de diversões, uma Disneylândia para pessoas como nós, apreciadores de vinhos! Desde que vi as primeiras notícias sobre este Museu, coloquei-o entre os meus objetivos de viagem, de vida.  Feliz por realizar este sonho, com a amorosa parceria do Rômulo!

Mais uma vez, optamos pelo trem  para irmos de Paris a Bordeaux. Uma viagem super agradável, de confortáveis 3 horas de duração.

Mais uma agradável viagem de trem!

Durante a viagem ficamos comentando sobre o conforto, a tranquilidade e a rapidez dos trens. Poder chegar praticamente na hora da partida e não ter que fazer nada, além de apresentar o bilhete ao funcionário da companhia (TGV) e entrar! Poder trabalhar ou lanchar, com confortável espaço, apreciando a paisagem. Adoramos ver o quanto os franceses são práticos e sem preconceito na hora de comer. Muitos traziam seus lanches, inclusive a bergamota (tantas vezes injustamente mal falada por aqui, devido ao seu aroma), e se deliciavam, sem pudores.

Nosso lanchinho, simples, mas tudo com tanta qualidade!
A bergamota, sem preconceitos!
E ainda é possível apreciar a paisagem!
Ou trabalhar um pouco!

O transporte interno denota que estamos numa ‘smart city’ ou ‘cidade inteligente’. As bicicletas e o trem elétrico são soberanos, mais pessoas optam por este sistema de transporte do que o carro.

Nos hospedamos num apartamento AIRBNB ‘ Lovely 1 Bedroom lat Heart of BDX’.  O  anfitrião Xavier nos esperava. Super simpático nos deu dicas valiosas sobre o que fazer nos quatro dias em Bordeaux e arredores. Nos entregou um mapa com as indicações, que foi muito utilizado, pois estávamos sem internet móvel (a que compramos na Itália só funcionava lá e ficaria muito caro adquirirmos em cada país). Andamos muito com o trem elétrico, prático e sustentável.

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Bem, após a chegada e a longa conversa sobre a cidade com nosso anfitrião, deixamos as malas no apartamento e saímos para fazer a primeira visita de reconhecimento. A localização propiciava isso, estávamos no Centro Histórico de Bordeaux. Compramos baghettes (amamos!) e queijo para o café da manhã e nos preparamos para sair para jantar.

Um capítulo à parte, nossa paixão por essas baghettes francesas! Crocantes por fora, macias por dentro, cheirosas e saborosas!

Fomos no restaurante indicado pelo Xavier. Especializado em peixes, o Le Petit Commerce tem um ambiente simpático, muito frequentado pelos locais (sempre procuramos fugir de opções muito turísticas) e preços razoáveis para a França (caros para um brasileiro, porém). Optamos por um peixe grelhado, com legumes, harmonizado com um vinho branco indicado pela garçonete que falava perfeitamente o espanhol e que, no próximo ano, visitará o Brasil. Valeu a dica e, agora, a compartilhamos com você!

Palácio da Bolsa.

Bem, a comida francesa é a mais cara dos quatro países que visitamos (além da França, Espanha, Portugal e Itália) e nem sempre encontramos algo que nos agradasse, mas os pães, queijos, manteigas e doces compensam.

Jantamos e saímos para mais uma caminhada. A cidade é vibrante à noite! Mesmo no frio do inverno, as pessoas estão nas ruas, fumando, bebendo e conversando, sempre em pequenos grupos, animadamente! Vivem a vida!

Bordeaux ou Bordéus está inscrita, desde 2007, na Lista de Patrimônio Mundial da UNESCO e conta com mais de 350 edifícios identificados ou inscritos como Monumentos Históricos, incluindo 3 edifícios religiosos classificados como Patrimônio Mundial desde 1998, como parte do Caminho de Santiago.

“É o reconhecimento do valor e da uniformidade patrimonial duma cidade exemplar pela harmonia da sua expressão urbanística e arquitectónica, pela arquitectura clássica e neoclássica, que não sofreu praticamente rupturas de estilo desde há dois séculos”.

Turismo Bordeaux

A Cidade Inteligente preocupa-se com o meio ambiente e a saúde de sua população. Há mercados exclusivos de produtos orgânicos.

Bem, chegou o grande dia, onde realizaria o sonho de conhecer o Museu La Cité du Vin. Tínhamos visita agendada com a Gerente de Parcerias Florence Maffrand, que eu havia conhecido em Mendoza. Tivemos o privilégio de sermos conduzidos por ela, durante toda a manhã, e desfrutarmos um almoço delicioso, o que nos possibilitou uma maior compressão sobre a magnitude do projeto do La Cité du Vin, mais do que um museu super moderno, com arrojada arquitetura, lojas, e muita tecnologia para falar sobre o passado e o presente do vinho no mundo, é uma homenagem ao vinho do mundo.

Visão estupenda! Chegamos! E ele é mesmo lindo! Museu Cidade do Vinho!

Cerca de 100 especialistas e pessoas qualificadas foram entrevistados para produzir os conteúdos disponibilizados na visita.

“Situada em Bordéus, La Cité du Vin é um equipamento cultural inédito dedicado ao vinho como património cultural, universal e vivo. Ela oferece uma viagem espetacular à volta do mundo, através dos tempos, em todas as culturas”. Turismo Bordeaux

Feliz por realizar mais um sonho!

O projeto é da dupla de arquitetos Anouk Legendre e Nicolas Desmazières, com design inspirado em garrafas e decanters de vinho. No seu interior, o visitante se depara com mais de 20 áreas temáticas, além de um auditório para 250 pessoas.

Prato cheio para os arquitetos, desde a construção até a sinalização!

De fato, além de prato cheio para os apreciadores do vinho, o La Cité du Vin, também é objeto de desejo de muitos arquitetos. Ele se estende sobre 13 350 m² repartidos em 10 níveis, sua forma arredonda, observada do exterior, também marca os volumes dos espaços internos. Há uma permanente sensação de movimento e fluxo ininterrupto. Todo ele foi projetado para ser sustentável.

A adega do Museu Citè du Vin é, por si só, uma atração! Vinhos de todo o mundo, inclusive do Brasil, num projeto lindo!

De acordo com o Turismo Bordeaux, o La Cité du Vin possui 3 000 m² incluindo 19 módulos temáticos, em um percurso disponível em 8 idiomas, com mais de 10 horas de conteúdos de visita graças a mais de 120 produções audiovisuais. Retire seu tradutor ‘companheiro de viagem’ e faça uma visita com calma. O ideal é reservar um dia para usufruir todas as áreas.

No final, uma passada pela La Boutique, a loja de 250 m², com design contemporâneo, propõe uma seleção de objetos, livros, artigos em séries limitadas, presentes e lembranças.

A lojinha do Museu tem vários produtos que adoraríamos ter trazido. Mas estávamos em economia de $$ e de espaço. Então, só mais um saca rolhas para a coleção!

A programação cultural rica e variada no auditório Thomas Jefferson e os espaços de recepção onde ganharão vida espetáculos, concertos e projeções. Turismo Bordeaux.

O auditório! Cores e luzes! Encantador!

O projeto é tão rico, que, melhor do que falar, é visualizar. Vamos apresentar algumas fotos que fizemos. Vem com a gente e ‘boa visita’ ao La Cité du Vin, uma jornada pela cultura e pelas civilizações do vinho!

Diversas salas temáticas, utilizadas em cursos, oficinas e reuniões. Entre no site e inscreva-se, com antecedência, para participar de um curso de degustações, ou outras atividades culturais. http://www.laciteduvin.com/fr
A prateleira da Biblioteca do La Cité du Vin espera doações de publicações brasileiras. A Diretora Florence nos solicitou o favor de publicar que o Museu aguarda os livros que falam sobre os vinhos do Brasil.
Um dia de ludicidade e aprendizado.
Brincar, interagir, aprender… se encantar!
A tecnologia é amplamente utilizada na exposição que conta a história e as relações do vinho.
Objetos físicos e virtuais. Realidade ampliada. Experiências de aprendizado que só a tecnologia pode nos proporcionar.
Interação e design!
Detalhes que atraem o olhar, em cada canto, em cada andar!

Para ver, visitar e viver!

O Museu possui um restaurante, que serve pratos deliciosos, em 3 opções distintas, com 3 porções de primeiro, segundo prato e sobremesa, já servidos nestes simpáticos potinhos.
A tarde reservava mais surpresas e mais encantamento!
Ouvir a história dos produtores das mais diversas regiões produtores de vinhos do mundo, ao mesmo tempo em que se visualizam informações adicionais noutra tela, além do mapa… Múltiplas experiências!
Um quadro em 3D.
Aromas do vinho.
Esse filme nos encantou especialmente. Poder ouvir uma conversa dos mais célebres personagens (já falecidos) intermediada por um ator francês contemporâneo, foi instigante!
O Rômulo num bate-papo com um advogado virtual, sobre o Direito do Vinho.
Ou conversando sobre vinho e gastronomia, sentado à mesa física e virtual.
Arquitetura e tecnologia.
Mais interação e aprendizado! Diversão e encantamento!

O Brasil já é, com exceção da Europa, o quinto país emissor de visitantes ao La Cité du Vin!

Com muito orgulho vimos algumas marcas de vinhos brasileiros à venda na loja do Museu!!!
Agradecemos, Florence, pela receptividade e por todas informações.

Bilhete simples, passe, assinaturas: La Cité du Vin propõe uma oferta completa e variada, para lhe permitir viver a experiência mais adequada a suas necessidades. Reserve seus bilhetes online

Depois de muita emoção,  num dia dedicado à interatividade no mundo do vinho, retornamos para nossa ‘casa’ em Bordeaux.

Se você está buscando ideias criativas, saia para caminhar. Os anjos sussurram para os homens quando eles caminham. (Raymond Inmon)

A região de Bordeaux, bem como a cidade de Bordeaux, localiza-se no departamento de Aquitaine. Ao lado esquerdo do Rio Gironde, encontram-se as cidades e/ou Appelation Médoc, Pauillac e Margaux , além de St-Estèphe e St-Julien. Já no lado direito do rio, estão as mais conhecidas Saint-Émilion e Pomerol, além de Bourg e Blaye. Mais ao sul, na área de Graves, está a cidade de Sauternes, reconhecida pelos famosos vinhos de sobremesa. Bem que queríamos visitar todas, mas nenhuma viagem pode, e não deve, esgotar todos os desejos. Sempre devemos deixar uma intenção de retornar. Assim, optamos por visitar somente Saint-Émilion nesta passagem por Bordeaux.

Ao acordar, fomos buscar informações sobre os passeios até Saint Emilion. O custo, com o passeio agenciado, é de  75,00 por uma vinícola ou 120,00 com jantar.  Acabamos optando por irmos sem agenciamento, comprando a passagem de trem na Estação Ferroviária de Bordeaux. Um passeio de pouco mais de 30 minutos ao custo de  9,50.

Pertinho da Estação de Trem, a paisagem já apresenta seus encantos.

As principais castas do vinhedo bordalês são as tintas Merlot, Cabernet Sauvignon e o Cabernet Franc e as brancas Sémillon, Souvignon Blanc e a Muscadelle. A associação (assemblage) das várias castas, tintas ou brancas, é que confere a tipicidade dos vinhos de Bordeaux.

Da Estação de Trem, seguimos caminhando até o Centro de Saint-Émilion. Paisagens encantadoras se descortinavam, a cada curva.
O sol de inverno pintava de dourado a paisagem vitivinícola.
Os Châteaux, pequenas vinícolas, de Bordeaux e suas encantadoras paisagens.

Buscamos uma visita a um dos inúmeros Châteaux de Bordeaux. Como não havíamos agendado (sim, é sempre melhor agendar com antecedência), pois não tínhamos previsto visitarmos sem agenciamento Saint-Émilion, fomos caminhando pelas ruelas e vendo se havia alguma vinícola aberta. Para nossa sorte, encontramos o Château La Rose Brisson – Maison Galhaud, onde fomos recebidos pelo proprietário que nos brindou com uma explanação sobre a tipicidade dos vinhedos e dos vinhos bordaleses. O que víamos não era somente fruto da natureza (solo, água, ar e sol), mas também de séculos de cultura da uva. Nascido na Idade Romana, os vinhedos se desenvolveram na Idade Média e presenciaram batalhas, revoluções, quedas e prosperidade.

Château La Rose Brisson – Maison Galhaud. No coração de Saint-Émilion, sempre aberto!

Preocupados com o horário do trem, fomos voltando a pé, contemplando o lindo pôr do sol que se escondia por trás dos vinhedos de Saint-Émilion!

Até breve, Saint-Émilion!

Fileiras de casas antigas, vielas de pedra estreitas e inclinadas, muralhas que remontam às fortalezas erguidas para proteger o povoado contra invasões bárbaras, tudo parecendo convergir para a igreja medieval, construída num monolito entre os séculos XI e XVI. Entre os caminhos sinuosos, uma miríade de restaurantes e lojas de vinho que enfeitam o vilarejo, e do alto uma deslumbrante vista da imensidão esverdeada dos vinhedos que adentram os limites urbanos, e convidam para uma taça ao pôr do sol (Revista Adega).

A preocupação exagerada do Rômulo com horários se fez presente mais uma vez e, desta vez, foi radical! Chegamos na estação, após uma agradável caminhada e, quando perguntei ao Rômulo, que estava com o bilhetes, que horas o trem passaria ele me responde “às 19h30min”, com a mais inocente expressão. Ocorre que eram somente 18h15min!!! Eu, estupefata, pois estava muito frio e não tínhamos onde nos abrigar, reclamei, querendo voltar e ele, sentindo a pressão do momento e com a maior psicologia, me diz, bem aproveita e me ensina a fotografar. Bem sabia ele que eu vivia tentando fazê-lo aprender o mínimo sobre o uso de nossa máquina fotográfica. Sensibilizada com seu bom humor, vivemos uma experiência inédita, para a qual ele nunca mais se prestaria, um ‘book fotográfico’. Rimos muito!

Rômulo se presentando de ‘modelo’, para os testes de regulagem da máquina e para passar o longo tempo de espera!
O importante é manter o bom humor!

 

Bem, aproveitamos um pouco mais de Bordeaux, com a promessa de voltar.

Hora de pensar no transporte até Bilbao. Infelizmente, esse foi o único trecho de transporte que não havia contratado no Brasil. O que foi um erro, pois perdemos muito tempo na busca da melhor opção.

Ocorre que pensamos que seria como o transporte entre a Itália e a França, por exemplo, onde há várias opções. Engano!

Pois é, nossa maior dificuldade, nessa viagem, foi descobrir como ir de Bordeaux (França) até Bilbao (Espanha). Foi o único trecho que não comprei no Brasil, pois fiquei em dúvida da melhor forma de transporte. Inicialmente, havíamos pensado em alugar carro desde Bordeaux e entregá-lo em Sevilha, nosso destino final na Espanha. Mas aprendemos que a travessia de país, ou melhor, alugar um carro num país e entregá-lo noutro encarece o custo em 4 vezes ou mais. Assim, decidimos que deveríamos ir até Bilbao de trem, ônibus ou avião e lá alugaríamos o carro. A questão é que as informações não estavam claras. Caminhamos muito para ter certeza de qual seria a melhor forma, fomos até a TGV e entendemos que seria inviável o trem, levaríamos um dia inteiro, mais de 12 horas e pagaríamos 146,40€, por pessoa, pelas 5 conexões. Tampouco há avião direto, teríamos que ir até Barcelona (ou Madri) e voltar, o que encarece e torna a viagem muito longa. O ônibus era a melhor opção, certo, mas onde fica a rodoviária. Até descobrirmos que não há rodoviária nessa cidade grande e que teríamos que ir até um viaduto, na madrugada, para pegar o ônibus demorou um pouco. Claro que o idioma, que não dominamos, dificultou ainda mais a comunicação.

Podemos dizer que o dia 26 de janeiro  foi o dia mais estressante desta viagem, (não, não foi o dia 21 de janeiro, entenda o motivo aqui) por conta disso. Por isso, recomendo que os trechos sejam comprados no Brasil, bem como os meios de hospedagem reservados com antecedência e, até, alguns ingressos (atrativos mais visitados e espetáculos), para que, durante a viagem, o foco seja seu aproveitamento e não se perca tempo em filas e desencontro de informações.

Por sorte, e os viajantes maduros sempre tem sorte 😉 , encontramos um franco-português no restaurante, Laurent, que nos esclareceu algumas dúvidas, como o fato de que, realmente, não havia trens para Bilbao, o que estávamos duvidando. Bem, a conversa que tivemos no simples restaurante que fica nas imediações da estação de trens nos deixou mais confortáveis e seguros e voltamos a ter a certeza de que os franceses são cordiais e prestativos e a única exceção foi a atendente da TGV (na Estação) que foi grosseira ao nos atender.

Ah, pagamos somente 20€, por pessoa, numa viagem confortável de 3h50min, operado pela Companhia Alsa.

É o medo do desconhecido que impele todo mundo para os sonhos, para as ilusões, para as guerras, para a paz, para o amor, para o ódio. Tudo isto é ilusão. É isto o desconhecido. Aceite o desconhecido e será uma viagem tranquila. (John Lennon)

Um brinde à você!

ONDE FICAR E COMER:

Lovely 1 Bedroom lat Heart of BDX – 17 Rue Saint Siméon Appartement 4 – O valor ficou um pouco acima do que tínhamos nos estabelecido (50€ por dia), mas compensamos em outras hospedagens, mantendo a média. De qualquer forma, super indicamos o apartamento do Xavier.

Le Petit Commerce – peixes frescos no restaurante e na peixaria – 18 Rue du Parlement Saint-Pierre – lepetitcommerce@live.fr com página no facebook  – pagamos 58€ por dois pratos com peixe, mais duas taças de vinho, água da casa e um creme brulee (segundo o Rômulo, o da Hostaria Casacurta, de Garibaldi, continua sendo melhor)

La Fromentine – Restaurante Breton – especializada em crepes – comemos também um omelete delicioso – 4, rue du Pas St-Georges.

Adorei os Canelés – provei de uma padaria e da tradicional casa Canelés Baillardran, que tem várias lojas, e aprovei os dois.

No aeroporto dois cafés e dois croissants – 7,30€ (pensa no Brasil!!!)

 

OUTRAS INFORMAÇÕES:

O ingresso no La Cité du Vin tem o custo de 20€ (inclui a degustação de uma taça de vinho no Belvédère). Endereço: 150, 134 Quai de Bacalan, 33300 Bordeaux. Trem: linha B, parada “La Cité du Vin”.

Sobre trens, mais informações em http://www.sncf.com/

Agende sua visita ao Museu e aproveite para fazer algum dos cursos e oficinas: http://www.laciteduvin.com/fr

Não andamos no Le Bateau de Bordeaux Métropole , mas é mais uma opção de transporte+passeio – www.infotbm.com

Um detalhe que nos chamou a atenção e queríamos entender: por qual motivo os franceses fazem senhas WiFi com tantos números? Sequencias de 50 números, aproximadamente, nos tiram até o interesse de cadastrar o acesso ofertado! É, deve ser por isso…

Cabe elogiar os trens elétricos – TBM Transports Bordeaux Métropole  –  onde se paga somente 1,50€ por viagem – Uma dica: importante passar pela confirmação (bipar) assim que embarcar.

 

CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA:

No início de 2017 nos permitimos vivenciar uma experiência por 4 países da Europa. Veja post aqui e conheça nossa história.

Em janeiro passamos 16 dias aproveitando o Norte da Itália. Iniciamos por Milão, passando por Verona, Valpolicella, Conegliano, Padova, Bolonha, Ferrara, Siena e outras várias cidades da Toscana, Gênova, Bra e outras cidades do Piemonte, finalizando em Milão, novamente. Daqui partimos para a França, depois Espanha e Portugal, totalizando 54 dias de viagem.

 

IMPORTANTE:

A viagem (Europe Trip) do Viajante Maduro (Itália, França e Espanha) não tem qualquer patrocínio, nem conflito de interesse. A opinião aqui expressa é a nossa verdade! A autoria das fotos é de Ivane Fávero.