Bem, primeiramente vamos nos declarar como apaixonados por vinhos, pães e azeites (nessa ordem <3 ). Sim, para nós isso já basta para uma boa refeição. É sinônimo de fartura e fortuna. Assim, a avaliação destes produtos influencia a percepção da qualidade de um destino. Isto é certo!
Em nossas viagens pudemos provar algumas dessas delicias! Experiências com o enoturismo (turismo do vinho) e com o oleoturismo ou olivoturismo que muitos nos encantam. São nossos destinos preferidos!
O PÃO!
Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pãoMilton Nascimento
Uma coisa que descobrirmos é que o trigo brasileiro não tem a mesma qualidade do trigo da Europa (especialmente da França, Itália e Portugal) e nem do trigo dos demais países da América Latina. Acabamos falando com especialistas de todos estes países que nos afirmaram a mesma coisa. Nosso trigo tem muito glútem, entre outras diferenças que incidem diretamente sobre a qualidade do pão.
Claro que, além disso, há toda a técnica e cultura na elaboração dos pães. Impossível comer uma baghette tão gostosa como a francesa, em qualquer outro lugar do mundo (até que nos provem o contrário, assim afirmamos!).
O VINHO
Embriaga-te sem cessar! Com vinho, com poesia e com virtude.
Charles Baudelaire
Todo vinho é bom em uma viagem, em boa companhia!
Todo vinho é bom na Europa! Muitos vinhos são bons na América Latina! Muitos vinhos e todos os espumantes são bons no Brasil!
Certo, você deve estar pensando que já bebeu vinhos ruins em todos estes lugares. O que estamos querendo provocar é que experimente e que se abra para experiências e que, principalmente, se estiver de bem com a vida, terá muito mais probabilidade de beber bons vinhos 😉
Na Europa bebemos bons vinhos por 5€. E sempre havia um bom vinho tinto ou branco para ser vendido em taça, em qualquer bar ou restaurante. Disso eu sinto falta no Brasil!
Em alguns países, como em Portugal, Itália, França e Espanha, há muitos tipos de uvas autóctones, não se restrinja às tradicionais. Sempre procuramos provar alguma uva que não conhecíamos, como a Negra Mole (ver foto) em Portugal.
Prove sem medo de ser feliz!
O AZEITE
O que quero é que tudo nasça com a força que as cousas verdadeiras e naturais merecem, e que o ranço velho não estrague o azeite novo.
Miguel Torga
Claro que eles são auto suficientes e exportadores (Portugal, Espanha, Itália), mas infelizmente percebemos que exportam os piores azeites (ou óleo de oliva) para o Brasil.
Estando lá, não se furte de provar diferentes tipos e marcas e leve algumas garrafas (enrole em saco plástico, de preferência com zip, e depois em roupas) na mala.
O bom é saber que há qualidade em qualquer local, bar, casa, café, restaurante e que usam o azeite no preparo dos alimentos, também.
Não deixe de visitar algum lagar de elaboração de azeites e os muitos museus voltados ao azeite que existem na Europa e em alguns países da América Latina.
Importante lembrar que a Região da Campanha Gaúcha (e em Minas Gerais também) há uma considerável produção de azeitonas e iniciam a elaboração de excelentes azeites. Esses, sim, não perdem em qualidade para nenhum do mundo. Esperamos que, aumentando a quantidade de produção, possamos ser competitivos nos preços também. Nada como poder degustar um azeite fresco!
Pão com azeite, acompanhado de uma taça de vinho, basta para a gente ser feliz!
IMPORTANTE:
A opinião aqui expressa é a nossa verdade! A autoria das fotos é de Ivane Fávero.
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CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA:
No início de 2017 nos permitimos vivenciar uma experiência por 4 países da Europa. Veja post aqui e conheça nossa história.
Em janeiro passamos 16 dias aproveitando o Norte da Itália. Iniciamos por Milão, passando por Verona, Valpolicella, Conegliano, Padova, Bolonha, Ferrara, Siena e outras várias cidades da Toscana, Gênova, Bra e outras cidades do Piemonte, finalizando em Milão, novamente. Daqui partimos para a França, incluindo Bordeaux, depois Espanha, incluindo Bilbao, Salamanca e Portugal, totalizando 54 dias de viagem.
De volta ao Brasil, seguimos viajando e contando outras histórias. Até breve!