Nosso roteiro de 6 dias desbravando o Marrocos em direção ao Deserto – África

Para vivenciar o Deserto do Saara resolvemos mudar nosso costume de viajar sem serviços de guias/agência e fomos em busca de uma que atendesse nosso ritmo e desejo de ficarmos também sozinhos, além de se ter uma real interação com os locais visitados.

A dica partiu da Mônica Morás, do @blogeduardoemonica, e foi muito oportuna!

Contratamos a SirocoTours, agência que tem sede em Portugal e base em Marrakesh – Marrocos, para um roteiro personalizado e particular (carro privado – uma Toyota 4×4, com guia/motorista particular). Esse foi nosso roteiro e há uma foto para cada um dos dias. Mas também curtimos muito o tour guiado por Marrakesh, última foto.

  • Dia 01: Marrakesh – Ait Benhaddou – Ouarzazate- Vale do Dades
  • Dia 02: Vale de Dades – Gargantas do Todra -Deserto de Merzouga
  • Dia 03: Merzouga- Khamlia- Rissani -Deserto de Merzouga
  • Dia 04: Deserto de Merzouga – Ifrane – Midelt – Fez
  • Dia 05: Fez
  • Dia 06: Fez– Casablanca- Marrakesh

O roteiro foi perfeito. Tivemos a companhia do guia Said durante todo o período, que fala português e também é excelente motorista. Amamos e recomendamos!

Rumo ao Deserto do Saara – Na Rota dos Mil Kasbhas

Acordamos cedo em nosso Riad localizado em Marrakesh e, depois de trabalhar um pouco, preparamos as malas e esperamos o guia Said chegar.

Ele veio nos buscar com um bom carro 4×4. Fomos somente nós, o que é importante em nosso estilo de viagem, já que gostamos de parar, saber a história, fotografar, filmar. E fazer isso no nosso tempo e nos locais que mais nos interessam.

O Said já nos conquistou, quando respondeu à nossa pergunta sobre sua história. Ele é morador do deserto, nasceu e vive em uma comunidade que só recebeu energia elétrica entre 2008 e 2010. Mas, com o estímulo do irmão mais velho, foi estudando, aprendeu a dirigir e hoje trabalha para a Siroco Tour, agência com base em Portugal e especializada em visitantes de língua portuguesa. Ele fala vários idiomas que aprendeu na escola ou, depois, com os turistas.

Seguimos o caminho rumo às montanhas do Alto Atlas, a velocidade é controlada, em geral 60 km por hora. Há várias barreiras da polícia.

Nos surpreendemos com as cenas de montanhas verdejantes, onde ainda podia se ver os picos com alguma neve. Chegamos ao ponto mais elevado, Col Du Tichka, onde a altura chega aos 2.260 metros.

Na “Rota dos Mil Kasbahs”, visitamos estes locais de proteção contra inimigos (no passado, hoje reina a paz), com altos muros, que fazem parte da mais tradicional arquitetura marroquina. São feitos de tijolos de adobe (mistura de argila, estrume e palha) e secos ao sol.

Observamos as mulheres lavando roupa no rio que corta as montanhas em um desfiladeiro. Vimos os buracos na parede deste acidente geográfico, utilizados para proteger as mulheres e seus filhos, durante a guerra contra os franceses.

Nos emocionamos com os rostos de mulheres, homens e crianças e soubemos suas histórias. Uma menina de uns 8 anos me tocou profundamente com seu olhar e me entregou um cartão-foto que foi uma lição. Explico: estávamos passando e a menina, sentada, ofereceu fotografias para vender, o que não nos interessou, mas o Rômulo retornou e deu uma moeda para a criança e continuamos nosso trajeto – para minha surpresa, a menina correu atrás de mim, abriu a minha mão e me deu uma das fotos.

Almoçamos em um restaurante típico, onde comemos uma sopa de grãos, um tajine de frango e um pastel folhado, assado no forno, com carne de frango, amêndoas e especiarias, coberto de açúcar e canela. Delicioso!

Num mundo que se faz deserto, temos sede de encontrar um amigo. – Antoine de Saint-Exupéry

Rumo ao Deserto do Saara – Ait Benhaddou e Ourzazate – a ‘Holywood da África’

E chegamos ao oásis do cinema e do turismo cinematográfico. Estamos em Ait Benhaddou, o local mais importante da Rota dos ‘Mil Kasbahs’, classificado como patrimônio mundial pela Unesco. Aqui vários filmes foram rodados, como A Múmia, O Gladiador, A Guerra dos Tronos e outros.

Logo depois, visitamos a ‘Holywood da África’, Ourzazate, onde uma imensa claquete de cinema marca o pórtico. Logo fomos ao Atlas Studios, onde centenas de filmes são produzidos. Um imenso estúdio, com muita estrutura. Na visita, com guia local, vi vários cenários de filmes, como Gladiador, Kundun, Missão Asterix, Cleópatra, Reino dos Céus, Ben-Hur, A Última Tentação de Cristo… O custo da visita é de 110,00 Dhirans por pessoa, algo como 11,00 euros.  Impressionante perceber que as imensas construções são de uma estrutura plástica e de madeira, tudo falso, como dizia nosso guia, mas lindo.

O que mais me impactou foi ver diversos figurantes locais, trajados como egípcios e árabes, e saber que a economia da bela cidade é 50% cinema e 50% turismo.

Queridas seguidoras contaram que a Record (TV do Brasil) gravou 3 novelas aqui, Jezabel, Jesus e Gênesis.

Partimos para a cidade e nosso guia nos falou que o último ponto para adquirir um vinho seria no Carrefour que existe na cidade. Compramos por 50,00 Dhirans, por volta de 5,00 euros, dois vinhos marroquinos para apreciarmos no deserto.

Ficamos nessa mesma cidade nesta noite. Dormimos no excelente Riad Dar Chamaa jantamos lá mesmo. O Rômulo aproveitou para nadar na piscina, antes do jantar e, também trabalhar. Aqui, nas ‘Portas do Deserto’, a internet é boa.

Em nossa caminhada pela região encontramos tantos pedidos e agradecimentos nas tantas pedras amontoadas, o que nos fez refletir: somos, mesmo, errantes, navegantes, em busca da evolução.

E seguimos com o roteiro e com o guia e motorista da @sirocotour para mais um dia rumo ao deserto.

O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem. – Antoine de Saint-Exupéry

Rumo ao Deserto do Saara – Vale do Dades – Gargantas do Todra – Deserto de Merzouga

Dia de visitar as Gargantas de Todra, onde as falésias chegam aos 300m de altura, separadas por apenas 15m. É impressionante!

Chegamos em um início de tarde e vimos muitos moradores locais desfrutando o domingo neste paraíso, aproveitando a água do rio límpido, molhando os pés e fazendo seus piqueniques. A água é rara e é sagrada aqui.

Ainda presenteamos algumas mulheres com nossos doces turcos e algumas laranjas. Elas passavam quando consumíamos e ficaram felizes com a partilha.

No caminho, ainda passamos por Kalaat Mgouna – A Cidade das Rosas, onde se produz os olhos essenciais que serão utilizados em muitos produtos de beleza e limpeza.

Ainda passamos por Erfoud e Rissani, cidades conhecidas pelos fósseis de trilobites entre outras espécies primitivas. Isto permite concluir que o solo do deserto do Saara já foi, em tempos muito recuados, o fundo de um oceano. Compramos um único fóssil. Sim, é legal a compra e venda desta imensidão de seres petrificados.

Rissani, cidade medieval, já foi um dos pontos mais importantes da rota das caravanas comerciais que atravessavam o deserto.

E partimos para o trecho final, com o guia Said nos falando de sua terra, o deserto. O roteiro é com a SirocoTours.

O Homem distingue-se dos homens. Nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas. – Antoine de Saint-Exupéry

Chegada no Deserto do Saara – Merzouga – África

Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos. – Antoine de Saint-Exupéry

Chegamos no fim da tarde e foi mágico! Fomos recebidos com tanta alegria pelo Ibrahim, recepcionista e muitas outras funções do Desert Villa Riad, junto com o proprietário Yoseph, que nos emocionamos.

Eles nos convidaram para jantar na sacada (rooftop) do hotel. As estrelas, nós e o deserto. Chorei!

O jantar foi delicioso, um misto de cultura marroquina com comida internacional.

Lá ficamos, conversando com Yoseph, Ibrahim e Said, curtindo o frescor da noite neste magnético e místico lugar.

No dia seguinte fomos conhecer, primeiramente, um oásis. Em pleno deserto observar a produção de verduras e frutas é impressionante! Um oásis utilizado pelos nômades e caravanas comerciais e, atualmente, pelas famílias da região. Agora com tudo organizado em lotes, com irrigação controlada, mas sempre aberto ao público.

Depois fomos conhecer um acampamento nômade, dos autênticos Berberes que ocupavam e ocupam esta região. Nos encantamos com a simplicidade e acolhimento, além da alegria deste povo. Mas também ficamos estarrecidos ao saber que, com a diminuição das chuvas, o nomadismo está fadado a desparecer no deserto, já que o alimento para os animais é cada vez mais escasso.

Estamos nas proximidades da antiga rota do Paris Dakar e nas locações de tantos filmes, contos e obras. É lindo evocar o imaginário neste cenário único!

O roteiro é da SirocoTours agência de turismo.

Imersão no Deserto do Saara – Merzouga

Hoje sim, ao fim da tarde partimos para uma viagem de dromedário (aqui os camelos não são utilizados, pois são menos adaptados/resistentes) pelas dunas de Erg Chebbi, por uma hora e meia. Foi incrível sermos guiados pelo berbere Ibrahim, anteriormente nômade, e ouvir suas histórias.

Ele relatou que o turismo é a salvação, já que não pode mais ser nômade, pela falta de chuva. Também nos contou que não estudou, nunca entrou em uma escola, mas fala uns 10 idiomas. Aprendeu com os turistas.

Fomos caminhando, ele conduzindo os dromedários, seus amigos, com pés descalços, o que nos impressionou, inicialmente, mas depois vimos que no final do dia a areia tem uma temperatura agradável e que é impossível caminhar de calçado na areia fofa.

Paramos, ele também nos fotografou. Já está exímio em entender o que o turista quer, em seus 20 anos de atuação na área.

Quando paramos para contemplar a paisagem mítica, exuberante, desde a duna mais alta, fomos surpreendidos por uma tempestade de areia, a tormenta veio com vento forte e chuva, fazendo a areia açoitar a pele. Aí entendemos a razão dos turbantes ainda serem utilizados e o nosso foi fundamental para proteger cabeça e rosto.

Voltamos aos dromedários e chegamos à tenda berbere para passar a noite. A estrutura é excelente! Há luz, internet, camas confortabilíssimas, com alvos lençóis, sem um grão de areia, tapetes na areia, restaurante com 3 etapas e, para fechar a mágica noite, uma roda em torno do fogo de chão, onde soaram os tambores e dançamos, tocamos, dançamos. Dormimos extasiados!

Na manhã seguinte fomos despertados às 6h para ver o nascer do sol. A magia se completou.

Após o delicioso café da manhã, partimos sabendo que nunca esqueceremos essa vivência e o deserto ficará gravado em nossa alma.

Agradecemos muito ao  grupo DesertVilla, parceiros da SirocoTours pela mágica noite. Gratidão a toda equipe! Hospitalidade ao máximo nível!

Experiência do deserto

A experiência mais marcante. Atravessar um pedaço do deserto, durante 1h30min, montados em dromedário (pesquisamos muito para saber se são bem tratados, se são de fato de nômades e se ficam soltos antes de aceitarmos esse transfer), dá uma dimensão da vida no deserto, com suas belezas e dificuldades.

Foi emocionante e impactante, quase no fim da jornada, antes de chegar no acampamento, enfrentarmos uma tormenta (tempestade) com vento, areia e chuva, em cima dos dromedários.

Ao chegarmos no acampamento, fomos maravilhosamente recebidos com chá e suco gelado e, após, comemos um lauto jantar marroquino.

Depois do jantar foi feita uma fogueira e o pessoal tocou tambor em sua volta, onde dançamos com muita alegria, participando também como tamboristas.

Nos divertimos muito e fomos para a nossa tenda. Tão cansados ficamos que desmaiamos de sono, só acordando com a chamada de Mohammed para assistirmos ao nascer do sol.

Assistir ao surgimento do sol no deserto é uma experiência única, pois é o momento em que tomamos mais consciência da grandeza do Universo, quando sente -se muita gratidão pela vida recebida.

Descobrindo a Cidade de Fez – Marrocos – África

Partimos cedo para Fez – Capital Científica, Cidade Sagrada e Capital do Artesanato, fundada em 808 ou 809, e Capital de Marrocos por 3 vezes

Serão aproximadamente 600 km, passando pelo Alta e Médio Atlas. A viagem, conduzida pelo Saidi da SirocoTours, foi tranquila, como sempre. E aproveitamos para conhecer alguns locais encantadores. Paramos, rapidamente, em Midelt, contemplando a exuberante paisagem das montanhas. Vimos os macacos do Jardim da Florista, ao longe. Avistamos os nômades da montanha. Nos surpreendemos com as florestas de cedros de Azrou e Ifran. Paramos na Suíça do Marrocos, onde muitos moradores do país fazem sua casa de veraneio, ao estilo europeu. Aqui faz frio e neva no inverno. Nos lembramos de Gramado, do RS – Brasil.

Chegamos ao final do dia e ainda vimos a cidade de Fez, com suas medinas, no mágico momento do entardecer.

Nos hospedamos no belo Riad Ahlam e, no dia seguinte, nosso guia Said nos apresentou ao guia local, o Adil, que fala um português excelente e é exímio conhecedor das histórias desta cidade histórica.

Visitamos o primeiro bairro Judeu no Marrocos, construído no século XV, de nome Mallah (sal) única forma de manter a carne. Uma curiosidade: Os judeus de Fez foram para Israel, quase 2 milhões, quando fundaram o novo país. Mas, atualmente, retornam para rever os locais de seus antepassados.

Caminhamos pelo Palácio do Rei, Jardins, algumas de suas 9.000 ruas, sendo 1.500 sem saída, onde carros ou motos não entram. Fez foi a primeira capital de Marrocos, e tem influências fatimidas, andalusas, árabes, berberes e ainda judaicas. A cidade atingiu o seu auge no século XIII onde se tornou um polo de conhecimento, tendo a Universidade Al Quaraouiyine, considerada, pela Unesco, a instituição de ensino mais antiga do mundo capaz de emitir diplomas.

A Medina de Fez é a mais imponente das medinas históricas do norte de África, com as suas ruas labirínticas e secretas, onde se encontra o comércio tradicional e os curtumes, onde o couro é ainda trabalhado de acordo com técnicas ancestrais. Visitamos, aqui, o cenário da novela ‘O Clone’. Se cheira mal? Sim, mas nada insuportável e nos deram hortelã logo na entrada. Vale visitar, sim.

Visitamos vários espaços culturais, de artesãos, de formação no islamismo, caminhamos muito e, ainda, o Rômulo aproveitou para aparar a barba em um tradicional barbeiro da mais antiga e primeira capital do Marrocos.

Descobrindo Casablanca – Marrocos – África

Depois do café da manhã, iniciamos nossa viagem para Casablanca.

Aqui visitamos a mesquita de Hassan II construída sobre o mar e uma das poucas que no mundo são passíveis de visitar por não-muçulmanos. A mesquita é monumental (é a mais alta do mundo fora de Meca) e há visitas guiadas (fizemos com guia falando em espanhol), apresentam detalhes de um dos mais emblemáticos patrimônios de Marrocos. O Custo da construção, em torno de 600 milhões de dólares, foi apoiado por toda a população. A visita à Mesquita Hassan II de Casablanca custa 130 Dhirans por pessoa, algo como 70,00 reais. Em geral leva uma hora.

Ainda aproveitamos para conhecer o famoso Rick’s café, um piano-bar criado para recriar o ambiente do filme Casablanca.

E seguimos para Marrakesh, onde nos despedimos do guia Said, com o coração agradecido pelos lindos dias de convivência.

RIAD KHIERREDINE – O Riad dos sonhos

Hospedar-se no Riad Khierredine é viver um sonho!

Quando lá chegamos, fomos recebidos com toda a simpatia e alegria pelos recepcionistas e responsáveis pelo Riad. Antes de nos conduzirem para o nosso apartamento, já nos levaram a uma sala, dentre tantas, para, confortavelmente, tomarmos um suco de limão gelado e descansarmos um pouco. Sim, um Riad é uma residência com jardim interno transformada em uma hospedagem diferenciada.

Só para se ter uma ideia, no Khierredine existem 18 apartamentos e 40 funcionários para atender aos hóspedes e cuidar de todo o funcionamento do Riad.

Todo o Riad é propício para o hóspede sentir-se em total conforto, como se “fosse um rei ou uma rainha”, nos explicou o Diretor.

Em todos os ambientes há bandejas com frutas (laranja, banana e maçã), para comermos quando e quanto quisermos. Além disso, a qualquer momento podemos pedir o que quisermos, desde chás, café, sucos, biscoitos, etc., e os funcionários sempre estão à disposição. Tudo isso incluso no valor da hospedagem.

Como trabalhamos, além de passear, por vezes precisamos ficar no Riad em uma sala hiper confortável com mesas, cadeiras, internet, enfim, com todo o conforto para que se faça um bom trabalho.

Afora o espetacular conforto espalhado por todo o Riad, com decorações de bom gosto, há uma característica marcante nessa hospedagem, que é o espírito dos seus colaboradores e gerência, extremamente alegres e disponíveis para atender ao cliente a qualquer momento.

Existem diversos ambientes para que o hóspede tome seu café da manhã ou mesmo seu jantar. Pode-se comer no terraço (rooftop) admirando a cidade, o nascer e o pôr-do-sol, ou mesmo nas áreas internas do Riad.

Há momentos em que, se ficarmos em silêncio em uma das tantas salas disponíveis, só se escuta uma música ambiental bem suave e, paradoxalmente, apesar de se estar sozinho, é só andar um pouco em qualquer ambiente e será encontrado um colaborador da hospedagem para atender o que se pedir.

A cada café da manhã (com itens fixos e outros a escolher, marroquinos ou italianos) ou jantar (que pode ser marroquino, italiano ou internacional) é uma diversão, pois, somado aos apetitosos alimentos oferecidos, existe a simpatia e alegria dos colaboradores, que não medem esforços em bem atender e a conversar, quando provocados a isso – eles são muito cativantes.

E o um dos melhores momentos da viagem vivenciamos em seu Spa. Experimentamos o Hammam, ou banho marroquinho, onde fomos banhados com lama negra, tivemos nossa pele esfoliada, recebemos massagem com óleo de argan e, ainda, uma reflexologia podal especial. Fantástica experiência!

Adoramos e recomendamos!

Ah, como estamos em uma Medina, onde os carros não podem circular, eles nos buscam no ponto mais próximo de chegada e nos auxiliam com as bagagens. Também, de precisarmos, nos acompanham até a saída. Outro diferencial é que nos oferecem um celular, com internet e possibilidade de chamadas para o riad, caso o hóspede se perca ou sinta alguma dificuldade. Impossível não se sentir muito bem cuidado por aqui!


Importante:

O Viajante Maduro viaja como ideal de vida e profissão.

A opinião aqui expressa é a nossa verdade!

Esta matéria contou com a colaboração da publicitária Lúcia Fávero Moraes.

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Esperamos que tenham gostado desta postagem, que teve sua elaboração feita com muito carinho e atenção. Queremos compartilhar nossas experiências com o objetivo de ajudar aos nossos leitores a terem experiências e vivências memoráveis em suas viagens, como nós.